Filme, família e faculdade.

Antes de começar este post, quero deixar bem claro que a minha indignação quanto a cobertura do Pan refere-se SOMENTE ao Pan. Quero dizer... Eu sei a importância que a política tem, que a cobertura jornalística política tem no país, principalmente agora. É óbvio que todos temos que estar ligados em Brasília. Renan Calheiros deve ter dado risada porque foi "esquecido" ou deixado para 3º, 4º plano, já que todas as atenções estavam voltadas para Pan e Acidente da TAM.
Mas, eu estava falando simplesmente sobre a cobertura do Pan. Afinal de contas o TROÇO tá acontecendo aqui, sendo assim, tem que ser dada atenção a tal fato. E, com 2156456 canais de TV, Internet e jornais, se é para fazer, que façam direito.
E ponto.

Ontem foi aniversário da minha mãe, aluguei The Queen (A Rainha) para ver com ela. Recomendo. E muito. Sim, com certeza o fato da atriz principal, Helen Mirren ter ganho o Oscar me incentivou para ver o filme. Isto sempre acontece. Com vocês não?

Além disto, é um tema que eu gosto muito. A rainha, princesa Diana, Inglaterra, comportamentos britânicos.. Afinal de contas, o filme foi rodado em um país que eu sou apaixonada e, que se tudo der certo, estarei visitando início do ano que vem.

Mas voltando ao filme, super bem feito, tanto o sotaque como as características físicas dos atores com seus personagens na vida real. Conta a história da rainha Elizabeth II durante toda a manifestação pública para com a morte de Diana (ídola, ídola!). Suas reações (e não reações) e como ela agiu num momento tão difícil. É um filme leve, mostrando de uma maneira sutil as atitudes da rainha com a morte da mãe dos seus netos, misturando com a relação com Tony Blair, recém eleito primeiro ministro e com toda a tradição e bons feitos já realizados por ela que estão "por um triz" diante da modernidade. Uma hora durona, outra coração mole.

Só assistindo para tirar conclusões. Mas juro que desenvolvi uma simpatia por ela. :)

Falando em Inglaterra e origens, hoje o pai me trouxe algo que ele estava me prometendo há tempos. Um diário escrito pela família sobre a história da minha bisavó: Margareth Kirk.
Quando olhei, chegou a me encher os olhinhos de lágrimas, já que eu adoro histórias familiares e, melhor ainda se forem fortes e bonitas como esta.
Resumindo, conta como ela foi criada e como foi sua vida. Conta o romance que teve com um oficial brasileiro. De acordo com o texto, foi o amor da vida dela. E, como se arranjou no Rio de Janeiro, sem falar uma palavra em português. E, finalmente, como conheceu meu bisavô, coincidentemente inglês aqui no Brasil. É isto que eu sei, mas, amanhã pretendo devorar esta leitura e, aí conto tudo para vocês.
Ah, tá tudo em inglês! Não sei se termino amanhã! hahahaha

Hoje foi meu primeiro dia oficial de aulas.
Tô cansada! Quero férias novamente :P